Descubra, de maneira didática e direta, o que muda entre n8n e Make na automação de processos — e entenda como escolher a ferramenta ideal para o seu fluxo de trabalho.

Uma imagem sobre n8n vs Make: qual escolher para automação

A busca por ferramentas de automação de processos vem crescendo rapidamente, com empresas de todos os tamanhos querendo otimizar tarefas repetitivas e ganhar tempo. Duas das plataformas mais populares nesse cenário são o n8n e o Make (antigo Integromat). A dúvida “n8n vs Make: qual escolher para automatizar seus processos?” é comum, principalmente para quem está começando.

Neste artigo, você encontrará uma análise clara entre n8n e Make, entendendo desde o que são essas ferramentas, suas principais diferenças, facilidade de uso, custos e finalmente quando escolher cada uma. Vamos lá?

Visão geral das plataformas: o que são n8n e Make?

Antes de comparar n8n e Make, é fundamental entender o que cada uma propõe.

O n8n é uma plataforma de automação de fluxos (workflows) de código aberto. Isso significa que você pode instalar a ferramenta no seu próprio servidor ou computador, personalizar como quiser e acessar uma grande variedade de integrações (os chamados “nodes”). Seu diferencial é oferecer controle total e permitir automações mais complexas, unindo diferentes aplicativos, APIs e lógica personalizada em fluxos visuais.

Já o Make (antes conhecido como Integromat) é uma solução SaaS (software como serviço) baseada na nuvem. Nele, você constrói automações conectando aplicativos e serviços através de uma interface visual também drag-and-drop. O grande atrativo do Make é sua simplicidade inicial: basta criar uma conta, escolher integrações e começar a automatizar, tudo sem precisar instalar nada.

Ambas as plataformas são utilizadas para automatizar desde pequenas tarefas do dia a dia até processos empresariais complexos. A principal diferença está no modelo: o n8n é open source e completamente flexível, enquanto o Make aposta no fácil acesso, infraestrutura em nuvem e velocidade para colocar um projeto rodando rapidamente.

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Principais diferenças entre n8n e Make para automação

Na escolha n8n vs Make para automação, conhecer as diferenças práticas faz toda a diferença. Veja o que mais pesa:

1. Hospedagem e controle

  • O n8n pode rodar em seu próprio servidor, máquina local ou em nuvem, dando total liberdade para personalizar e proteger seus dados.
  • O Make roda exclusivamente em seus servidores na nuvem, ideal para quem não quer lidar com infraestrutura.

2. Customização e flexibilidade

  • O n8n permite modificar e criar integrações, adicionar scripts customizados, nodes da comunidade, e adapta-se bem a fluxos mais elaborados.
  • O Make oferece muitos conectores prontos, facilitando a automação rápida, mas pode ser limitado em personalizações extremas.

3. Limites de uso e execuções

  • No n8n auto-hospedado (instalado em VPS ou servidor próprio), você tem execuções ilimitadas.
  • No Make, há limites de operações por plano; ao atingir, é preciso pagar mais.

4. Comunidade e atualizações

  • O n8n conta com uma comunidade ativa, updates frequentes e constante evolução nos nodes.
  • O Make, por ser SaaS, centraliza atualizações, mas depende das decisões da própria empresa.

Essas diferenças impactam diretamente quanto controle, liberdade e escalabilidade você deseja nas suas automações.

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Comparativo de preços e modelos de cobrança

Preço é um critério importante na hora de decidir entre n8n ou Make para automação. Vamos avaliar o básico:

Make (Integromat)

  • Trabalha com planos mensais baseados no número de operações e frequência de execução. Planos gratuitos possuem restrições rígidas (limite de cenários e número de operações). Para quem vai automatizar muitas tarefas, pode sair caro conforme o crescimento da operação.

n8n

  • Sendo open source, pode ser utilizado gratuitamente ao rodar em seu próprio VPS ou máquina local — basta arcar com o custo do servidor. Isso permite controles de custos bem definidos, especialmente para projetos de médio e longo prazo.
  • Para quem prefere o modelo SaaS, o n8n Cloud oferece planos pagos que incluem manutenção e suporte, mas aqui também existem limites de execução e custos conforme uso.

Resumo rápido:

  • Se busca baixo custo e autonomia máxima, rodar o n8n em VPS é imbatível.
  • Se não quer se preocupar com infraestrutura e prefere pagar pela praticidade pronta para usar, o Make pode atender melhor no curto prazo, mas vale acompanhar se os custos escalam conforme o uso.

Facilidade de uso e nível técnico exigido

Se você está começando do zero, é normal se perguntar: vou conseguir usar o n8n ou o Make sem saber programar?

Make (Integromat)

  • Pensado para não programadores, sua interface é extremamente intuitiva e amigável. Criar fluxos, conectar apps e ajustar condições ocorre no modo “arrastar e soltar”. A curva de aprendizado é mais suave para iniciantes puros.

n8n

  • Apesar de também contar com interface visual, o n8n se destaca por permitir fluxos mais avançados. Para tarefas simples, não exige programação, mas desbloqueia grande potencial para quem conhece lógica de automação, APIs ou quer colocar código customizado (Javascript dentro dos nodes).
  • A documentação e a comunidade são pontos fortes, então, mesmo que você seja iniciante, dá para começar aos poucos e evoluir rapidamente.

Resumo:
Para automações básicas, ambas são acessíveis. Se você deseja criar automações complexas ou acha interessante aprender conceitos mais avançados, o n8n é a escolha natural. Para entrar automações simples de imediato, o Make é mais fácil no começo.

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Quando vale a pena escolher n8n ou Make?

Depois de conhecer as principais diferenças e entender os cenários de uso, quando escolher n8n ou Make?

Prefira o n8n se:

  • Precisa de muita personalização e controle sobre os fluxos e dados;
  • Quer evitar limitações de execuções, principalmente em projetos grandes;
  • Valoriza a possibilidade de hospedar em VPS própria (combinando economia e privacidade);
  • Gosta de participar de comunidades open source e experimentar automações bem avançadas;
  • Está disposto a aprender ou já entende um pouco de lógica ou conceito de APIs.

Prefira o Make se:

  • Sua prioridade é a praticidade, quer começar em minutos e não se preocupar com servidor;
  • As limitações dos planos gratuitos/pagos atendem o volume da sua automação;
  • Prefere investir de acordo com o uso e escalar somente se for necessário;
  • Almeja fluxos diretos e sem complexidade técnica.

Resumindo: o n8n é mais flexível e poderoso para quem quer construir automações sob medida, já o Make faz sentido em demandas rápidas, diretas e com pouco tempo para gerenciar infraestrutura.

Quais são as principais diferenças entre n8n e Make para automação de workflows?

O n8n é uma solução de automação open source, que permite maior controle e personalização dos workflows, podendo ser hospedado em servidores próprios. Já o Make (antigo Integromat) é uma plataforma SaaS paga, com foco em facilidades prontas para uso e uma interface intuitiva, mas com menos liberdade para customizações avançadas. A escolha depende do nível de controle, custos e flexibilidade desejados.

Qual é melhor para quem está começando: n8n ou Make?

O Make tende a ser mais indicado para iniciantes, pois oferece uma interface visual mais amigável, muitos templates e documentação acessível. No entanto, se você já tem alguma experiência técnica e busca uma solução gratuita e altamente personalizável, o n8n pode ser a melhor escolha.

Como os preços do n8n e Make se comparam?

O n8n pode ser usado gratuitamente em ambiente self-hosted, com custos apenas de infraestrutura. Já o Make possui planos pagos com cobranças baseadas em operações e número de integrações. O custo-benefício depende do volume de automações, necessidade de suporte e se prefere manutenção própria (n8n) ou comodidade de um serviço pronto (Make).

Conclusão: n8n vs Make, qual escolher para automatizar seus processos?

A decisão entre n8n e Make para automatizar processos depende do seu perfil e das necessidades do seu projeto. Se você busca liberdade, personalização, baixos custos e está disposto a aprender um pouco mais, o n8n vale muito a pena, especialmente para automações avançadas e sem limites. Para projetos menores, com prioridade em praticidade e início imediato, o Make vale a pena pela facilidade de uso e zero preocupação com infraestrutura.

O mais importante é dar o primeiro passo! Experimente as duas ferramentas, teste suas integrações favoritas e veja qual se encaixa melhor no seu fluxo. Lembre-se de que, independentemente da escolha, dominar automações vai economizar tempo, dinheiro e pode abrir portas para novas oportunidades profissionais em um mercado que só cresce.

Se decidir começar com n8n, recomendo fortemente investir em conhecimento prático com a Formação Agentes de IA e rodar seu ambiente em uma VPS Hostinger para garantir máxima performance, controle e tranquilidade.

Boas automações!

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