*# Como medir uptime e SLA da hospedagem de sites na prática: passo a passo
Meta descrição: Aprenda como medir uptime e SLA da hospedagem de sites na prática com ferramentas grátis e cálculo de SLA. Garanta alta disponibilidade e menos quedas.*

Medir disponibilidade não é “coisa de empresa grande”. Se você tem um site institucional, uma loja virtual, um blog ou até um painel interno, entender como medir uptime e SLA da hospedagem de sites é um passo importante para tirar o achismo da jogada e passar a tomar decisões com base em números.
Na prática, “meu site caiu” pode significar várias coisas: DNS com problema, certificado SSL vencido, servidor fora do ar, lentidão que parece queda, ou até um bloqueio momentâneo por firewall. Por isso, quando falamos de monitoramento de disponibilidade de site, a ideia não é só saber “está online ou offline”, mas registrar quando, por quanto tempo e com qual impacto.
Este guia é voltado para iniciantes e vai te conduzir por três pilares:
- Uptime (tempo em que o site fica disponível) e o que isso significa de verdade.
- SLA (o compromisso de disponibilidade, geralmente expresso em porcentagem) e como comparar com o que você mede.
- Ferramentas e rotina para monitorar, receber alertas e calcular se você está, por exemplo, dentro de um SLA 99,9% na hospedagem.
Ao final, você vai conseguir montar um processo simples: escolher ferramentas, definir o que será monitorado (site, páginas críticas, endpoint de API), criar alertas e gerar um relatório mensal com uma conta que realmente faz sentido.
E um detalhe importante: medir é o começo. Quando você mede, você descobre padrões (quedas em horários específicos, manutenção recorrente, problemas com provedor de DNS) e consegue agir com mais segurança — seja ajustando a aplicação, seja conversando com o suporte da hospedagem com dados na mão, seja migrando para uma infraestrutura mais estável.
Entendendo uptime e SLA em hospedagem de sites
Antes de abrir qualquer ferramenta, vale alinhar conceitos — porque uptime e SLA são parecidos, mas não são a mesma coisa.
Uptime é o resultado medido: o tempo (ou percentual do tempo) em que seu site esteve acessível em um período. Você pode medir uptime diariamente, semanalmente ou, mais comum, mensalmente.
SLA (Service Level Agreement) é o compromisso: um acordo (formal ou não) que define o nível mínimo de serviço esperado. Em hospedagem, o SLA normalmente fala de disponibilidade (por exemplo, 99,9%) e pode incluir regras como:
- o que conta como indisponibilidade (site fora do ar? painel inacessível? DNS fora?)
- janelas de manutenção (planejadas contam ou não contam?)
- tempo de resposta do suporte
- compensação (crédito ou reembolso) caso o SLA não seja cumprido
Na prática, você pode medir um uptime de 99,95% em um mês, mas o seu SLA contratado ser 99,9%. Isso significa que a hospedagem cumpriu o acordo, mesmo tendo ocorrido alguma queda.
O que “disponível” significa na medição
Aqui mora uma pegadinha comum. Um monitor pode considerar “online” se recebeu qualquer resposta do servidor (um HTTP 200, por exemplo). Mas para o seu negócio, disponibilidade pode ser mais do que isso:
- a home abre, mas o checkout não finaliza (para e-commerce, isso é “queda” prática)
- o servidor responde, mas com erro 500 ou 503
- o site abre, mas está tão lento que o usuário desiste (uma indisponibilidade “disfarçada”)
Por isso, quando você começa a aprender como medir uptime e SLA da hospedagem de sites, pense em pelo menos dois níveis:
1) Disponibilidade básica: o site responde e retorna um status saudável.
2) Disponibilidade do que importa: páginas críticas e fluxos essenciais funcionando.
Uptime em porcentagem: como a conta é interpretada
Um SLA de 99,9% parece altíssimo, mas em termos de tempo ele permite alguma indisponibilidade. E isso varia conforme o período (mês, ano) e a forma de cálculo. Mais à frente você verá como fazer o cálculo e traduzir a porcentagem em minutos.
Quando você entende esses conceitos, fica muito mais fácil escolher ferramentas, configurar alertas e conversar com o provedor sem ruído — porque você deixa de dizer “caiu bastante” e passa a dizer “tivemos X minutos de downtime, concentrados em Y incidentes, com status Z”.
🤖 Uma forma prática de automatizar monitoramento (e aprender n8n de verdade)
Se, enquanto você lia, passou pela sua cabeça “seria ótimo se esses alertas virassem tarefas automáticas”, você está pensando exatamente como quem monta operação confiável: monitorar, alertar e reagir rápido.
Uma forma bem direta de aprender isso na prática é a Formação Agentes de IA (n8n) da Hora de Codar. Ela é bem mão na massa e começa do básico (instalação, nodes, integrações), avançando para fluxos mais profissionais — inclusive coisas que combinam muito com disponibilidade, como: notificar equipe, registrar incidentes, integrar com APIs e criar rotinas que rodam 24/7.
O que eu gosto é que não fica só em teoria: são 11+ cursos, 221+ aulas, 21+ projetos e uma trilha que ajuda a sair com portfólio. Se você quiser conhecer com calma, aqui está o link:
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Por que o monitoramento de disponibilidade é fundamental
Muita gente só descobre que precisa de monitoramento de disponibilidade de site quando acontece um incidente grande: vendas paradas, leads perdidos, anúncios queimando orçamento com página fora do ar, ou clientes reclamando. O problema é que, nesse cenário, você costuma reagir tarde — e sem dados.
Monitorar disponibilidade é, basicamente, ter um “vigia” que testa o seu site de tempos em tempos e registra o resultado. Isso traz benefícios bem concretos, mesmo para projetos pequenos.
1) Você reduz o tempo até perceber o problema
Sem monitoramento, a queda pode passar despercebida por horas, principalmente em horários de baixo acesso. Com alertas, você descobre em minutos e consegue agir rápido.
Exemplo típico: um certificado SSL expira no fim de semana. O site “está no ar”, mas o navegador bloqueia o acesso. Um monitor bem configurado (checando HTTPS) aponta o problema imediatamente.
2) Você cria histórico e identifica padrões
Quedas “aleatórias” às vezes não são aleatórias. Com o histórico, você pode perceber:
- instabilidade recorrente em horários de pico
- quedas que acontecem sempre após deploy
- problemas ligados a DNS (oscila em uma região específica)
- manutenção do provedor em um dia/horário frequente
Com isso, você consegue atacar a causa raiz: otimizar aplicação, melhorar cache, mudar o provedor de DNS, ajustar recursos da hospedagem ou até migrar.
3) Você valida (ou contesta) o SLA do provedor
Aqui entra o ponto central: se você quer saber como calcular SLA 99,9% na hospedagem, primeiro precisa medir. Monitoramento gera evidência: tempos, status codes, duração e frequência dos incidentes.
Se o provedor promete 99,9% e você mediu algo inferior, você tem base para abrir chamado com dados sólidos — e, dependendo do contrato, solicitar compensação.
4) Você melhora a experiência do usuário e o SEO
O Google e os usuários “punem” sites instáveis. Quedas frequentes aumentam taxa de rejeição e diminuem confiança. Além disso, rastreadores podem encontrar erros e isso pode impactar indexação.
Monitorar não é só evitar o offline total. É também enxergar a degradação (por exemplo, lentidão) antes que vire queda. Quando você transforma disponibilidade em rotina, a estabilidade do site vira um ativo do seu projeto — e não uma loteria.
Vídeo recomendado: instale o n8n na VPS e automatize alertas de uptime
Se você quer ir além do básico e transformar alertas de queda em um processo automático (notificação, abertura de ticket, registro de incidentes), o n8n é uma das formas mais acessíveis de fazer isso.
O vídeo abaixo mostra como instalar o n8n em uma VPS rapidamente — um passo comum para quem quer centralizar automações e criar rotinas de monitoramento e resposta a incidentes.
Assista e depois tente a ideia prática: integrar os alertas da sua ferramenta de uptime com Telegram/Slack e registrar cada incidente automaticamente.
Link direto: https://www.youtube.com/embed/VCKzXFk_XjM?si=eOBTMrjZNPj3q07Z
Principais ferramentas para monitorar uptime de site
Existem muitas ferramentas para monitorar uptime de site, mas para iniciantes o ideal é começar com algo simples: monitoramento por HTTP/HTTPS, checagem de status code e alertas por e-mail/Telegram/Slack. Depois você evolui para checar páginas específicas, performance e até monitoramento sintético (simulando ações do usuário).
O que observar ao escolher uma ferramenta
Antes do nome da ferramenta, foque em critérios práticos:
- Intervalo de checagem (ex.: a cada 1 min, 5 min, 10 min). Quanto menor, mais precisão — mas pode custar mais.
- Regiões de teste (importante para não confundir problema local com queda real).
- O que é considerado “falha” (status 500? timeout? tempo de resposta acima de X?).
- Alertas (e-mail é o mínimo; apps de mensagem ajudam muito).
- Relatórios (se você quer medir SLA, precisa exportar ou visualizar downtime no período).
Ferramentas populares (e por que elas são úteis)
Algumas opções bastante usadas no mercado (com planos gratuitos ou testes) incluem UptimeRobot, Better Stack (antigo StatusCake/Logtail para algumas frentes), Pingdom e serviços mais completos como Datadog. Em geral, elas fazem o essencial: ping/HTTP check + alertas + relatório.
O ponto mais importante não é “qual é a melhor do mundo”, e sim configurar bem:
- monitorar a URL correta (com https)
- definir palavras-chave na página (para evitar falso positivo quando a aplicação mostra página de erro “bonitinha”)
- configurar tempo limite (timeout) realista
Um passo a passo simples de configuração (que funciona em quase qualquer ferramenta)
- Crie um monitor HTTP/HTTPS para a home do site.
- Adicione um segundo monitor para uma página crítica (ex.: /checkout, /contato, /wp-login.php, /api/health).
- Defina condição de falha: status code diferente de 200–399, ou palavra-chave ausente.
- Ative alertas: e-mail + um canal rápido (Telegram/Slack) se possível.
- Aguarde 7 a 14 dias para ter amostra mínima e ajuste falsos positivos (ex.: bloqueio por WAF).
Dica prática: crie um endpoint /health
Se você tem acesso ao código, um endpoint simples como /health que retorna 200 OK quando os serviços essenciais estão ok ajuda muito. Assim você monitora “a saúde do sistema”, não só a home.
Por fim, lembre: ferramenta de uptime mede “de fora para dentro”. Ela é ótima para disponibilidade percebida pelo usuário. Se você quiser ir além (CPU, RAM, disco), aí entra monitoramento de servidor — e é justamente aí que uma boa infraestrutura faz diferença para evitar quedas antes de acontecerem.
Como calcular SLA 99,9% na hospedagem: guia prático
Agora vamos para a parte que mais gera dúvida: como calcular SLA 99,9% na hospedagem e comparar com o que você mediu no seu monitor.
Passo 1: defina o período do cálculo
O mais comum é calcular por mês (porque muitos provedores reportam SLA mensal). Então escolha:
- mês calendário (ex.: 1 a 30/31)
- ou ciclo de faturamento (se o contrato especificar)
O importante é ser consistente.
Passo 2: descubra o “tempo total” do período
Você precisa do total de minutos (ou segundos) do período.
Exemplo: mês com 30 dias.
- 30 dias × 24 horas × 60 minutos = 43.200 minutos
Passo 3: some o downtime real medido
Downtime é o tempo em que o monitor registrou indisponibilidade de verdade. Aqui é importante definir regras:
- vai incluir manutenção programada?
- vai considerar incidentes de DNS?
- vai descontar falsos positivos (ex.: seu firewall bloqueou o IP do monitor)?
Se você está aprendendo como medir uptime e SLA da hospedagem de sites, comece simples: use o downtime reportado pela ferramenta e revise manualmente incidentes óbvios de falso positivo.
Passo 4: aplique a fórmula de SLA
A conta mais usada é:
SLA (ou disponibilidade) % = [(tempo total − downtime) / tempo total] × 100
Exemplo prático:
- período: 30 dias = 43.200 minutos
- downtime no mês: 35 minutos
Disponibilidade = [(43.200 − 35) / 43.200] × 100 = 99,9189% (aprox. 99,92%)
Resultado: acima de 99,9%, então “cumpriu” um SLA 99,9%.
Quanto downtime cabe em 99,9%?
Uma forma bem intuitiva é inverter a lógica: 99,9% permite 0,1% de indisponibilidade.
- 0,1% de 43.200 minutos = 43,2 minutos de downtime em um mês de 30 dias
Ou seja: em um mês de 30 dias, SLA 99,9% tolera cerca de 43 minutos fora do ar.
Se o mês tem 31 dias, o total é 44.640 minutos; 0,1% dá 44,64 minutos.
Passo 5: registre incidentes (não só o total)
Para conversas com suporte e melhoria contínua, registre:
- data e horário
- duração
- tipo de erro (timeout, 500, DNS)
- o que você fez para resolver
Isso transforma o seu “cálculo de SLA” em um processo repetível. E, com o tempo, você consegue metas internas: por exemplo, manter 99,95% mesmo que o provedor prometa 99,9%.
No fim, medir SLA é mais do que uma porcentagem: é uma forma de enxergar confiabilidade como parte do produto.
💻 VPS para manter seus projetos no ar (e com mais controle)
Quando a disponibilidade começa a importar de verdade, é comum sentir falta de controle em hospedagens muito básicas. Nesses casos, uma VPS dá mais previsibilidade: você escolhe recursos, ajusta configurações e consegue evoluir a estrutura conforme o site cresce.
Para quem quer um caminho mais simples (principalmente se a ideia é rodar n8n junto, para automatizar alertas e processos), a VPS da Hostinger é uma opção que costuma facilitar porque já dá para subir o ambiente com bem menos fricção e com foco em estabilidade. Eles inclusive destacam 99,9% de uptime na infraestrutura e têm planos escaláveis (CPU/RAM/NVMe).
Se fizer sentido para você, dá para ver os planos por este link de indicação e ainda usar o cupom:
- Link: https://www.hostinger.com.br/horadecodar
- Cupom de desconto: HORADECODAR
Dica de iniciante: se você está começando e quer algo equilibrado, o plano intermediário (como 2 vCPU e 8 GB RAM) costuma dar uma boa folga para site + automações, e depois você escala se precisar.
Dicas finais para garantir alta disponibilidade e menos quedas
Depois que você implementa o monitoramento de disponibilidade de site e aprende a calcular seu SLA, o passo natural é: “ok, como eu diminuo o downtime?”. Nem sempre a solução é complexa. Muitas quedas vêm de gargalos simples: recurso insuficiente, manutenção sem aviso, aplicação sem healthcheck, ou falta de rotina.
1) Monitore o que importa (e não só a home)
A home pode estar ok enquanto o login ou o checkout falham. Tenha monitores para páginas/rotas críticas e, se possível, um endpoint de saúde (/health). Assim você evita o cenário de “uptime bonito no relatório, mas usuário reclamando”.
2) Separe “queda” de “degradação”
Muitas ferramentas permitem alertar por tempo de resposta. Isso é ouro para prevenir quedas: quando a latência começa a subir, você age antes do erro 500/timeout.
3) Tenha uma rotina simples de revisão
Uma vez por semana (ou quinzenalmente), olhe:
- incidentes ocorridos
- horários e padrões
- se os alertas chegaram rápido
- se houve falso positivo
Isso mantém seu processo confiável — e evita que você “pare de confiar” no monitor por conta de alertas errados.
4) Invista em infraestrutura que aguenta crescimento
Quando o site cresce, hospedagem compartilhada ou servidores muito pequenos tendem a sofrer com picos. Se o seu projeto já depende de estabilidade (e-commerce, automações, áreas logadas), migrar para uma VPS costuma dar mais controle e previsibilidade.
5) Automatize alertas e ações (nível avançando)
Se você usa automação (por exemplo, n8n), dá para receber alertas no Slack/Telegram, abrir ticket automaticamente, registrar incidentes em planilha e até executar playbooks simples (reiniciar serviço, limpar cache, avisar equipe). Isso tira o peso do “depender de alguém ver o e-mail”.
Alta disponibilidade é uma soma de: boa hospedagem + monitoramento bem configurado + capacidade de resposta. O objetivo não é zerar falhas (isso é irreal), mas reduzir frequência, diminuir duração e aprender com cada incidente.
E lembre: quando você domina como medir uptime e SLA da hospedagem de sites, você passa a escolher provedores e arquiteturas com mais clareza — porque você sabe exatamente o que está comprando e o que está entregando para o usuário final.
O que é uptime e SLA em hospedagem de sites?
O uptime representa o tempo em que o site fica disponível para acesso, enquanto SLA (Service Level Agreement) é o acordo de nível de serviço firmado entre o provedor de hospedagem e o cliente, estabelecendo o percentual mínimo de disponibilidade garantido pelo serviço. Ambos são fundamentais para garantir que o site esteja sempre acessível para os usuários.
Como medir o uptime da minha hospedagem de site na prática?
Você pode medir o uptime utilizando ferramentas gratuitas como Uptime Robot, Pingdom ou StatusCake. Basta cadastrar seu site nessas plataformas e elas monitoram a disponibilidade, enviando alertas sempre que o site ficar fora do ar. Assim, você acompanha a performance em tempo real e pode calcular a porcentagem de uptime com base nos relatórios fornecidos.
Como calcular o SLA e interpretar o resultado?
O SLA geralmente é apresentado como um percentual (por exemplo, 99,9% de disponibilidade por mês). Para calcular se a hospedagem cumpriu o SLA, divida o tempo em que o site ficou disponível pelo tempo total do período e multiplique por 100. Se o site ficou indisponível por mais tempo do que o permitido pelo SLA contratado, é possível solicitar compensações ao provedor, conforme o contrato.
Conclusão
Saber como medir uptime e SLA da hospedagem de sites é o que separa “sensação de instabilidade” de um diagnóstico real. Quando você entende a diferença entre uptime (o que aconteceu) e SLA (o que foi prometido), implementa monitoramento de disponibilidade de site e aprende como calcular SLA 99,9% na hospedagem, você ganha previsibilidade: detecta quedas mais rápido, cria histórico, identifica padrões e decide com segurança quando otimizar, cobrar suporte ou migrar.
O caminho prático é simples: escolha uma das ferramentas para monitorar uptime de site, monitore pelo menos home + uma rota crítica, configure alertas confiáveis e gere um relatório mensal com downtime total e incidentes. A partir daí, seu foco passa a ser reduzir duração e frequência das falhas.
E se você quiser levar isso para o próximo nível, automatizando alertas e respostas (registrar incidentes, avisar time, abrir ticket), ferramentas como n8n e uma boa VPS ajudam bastante — porque disponibilidade não é só “estar online”, é ter processo para reagir rápido e evoluir continuamente.

