*# Como configurar registros A, CNAME e MX na Hostinger: guia passo a passo

Meta descrição: Aprenda como configurar registros A, CNAME e MX na Hostinger passo a passo, com exemplos e dicas para evitar erros e garantir e-mails e site no ar.

Se você chegou até aqui, provavelmente está em um desses cenários: quer apontar domínio na Hostinger para colocar seu site no ar, precisa configurar MX no Hostinger para o e-mail funcionar, ou está ajustando subdomínios/integrações (como blog, landing page, Google Workspace, etc.). A boa notícia é que a Hostinger deixa isso bem mais simples do que parece — desde que você entenda o que cada registro faz e siga uma ordem segura.

Ao longo deste guia, você vai aprender como configurar registros A, CNAME e MX na Hostinger, onde encontrar o Editor de Zona DNS, quais valores usar (com exemplos) e como entender a propagação DNS Hostinger para não cair em armadilhas comuns, tipo “mudei e não funcionou”.

Importante: DNS é sensível a detalhes. Um caractere a mais, um ponto final fora do lugar ou um registro duplicado pode derrubar seu site ou seu e-mail. Por isso, a ideia aqui é ser bem didático e direto, mesmo para iniciantes.*

Uma imagem sobre Como configurar registros A, CNAME e MX na Hostinger

Configurar DNS é uma daquelas tarefas que parecem “coisa de gente técnica”, mas na prática você só precisa entender três peças principais: Registro A (site), CNAME (apelidos/subdomínios) e MX (e-mail). Na Hostinger, isso tudo é feito pelo Editor de Zona DNS, onde você consegue adicionar, editar e remover entradas de forma visual.

O ponto-chave para não se perder é separar o que você está resolvendo:

  • Site no ar: normalmente envolve um ou mais registros A (ou nameservers, quando você aponta por outro caminho).
  • Subdomínios e integrações (www, blog, app): geralmente envolve CNAME.
  • E-mail profissional: depende de MX, e quase sempre também de outros registros (como SPF/DKIM/DMARC), que não são o foco principal aqui, mas vou mencionar quando fizer sentido.

Outro detalhe importante: você pode estar gerenciando o DNS em lugares diferentes. Por exemplo:

  • Seu domínio foi comprado na Hostinger e o DNS também está na Hostinger.
  • Seu domínio foi comprado em outro registrador (Registro.br, GoDaddy etc.), mas você está usando a zona DNS da Hostinger.
  • Seu domínio foi comprado na Hostinger, mas você apontou os nameservers para Cloudflare (nesse caso, você não mexe no DNS na Hostinger).

Este artigo assume o cenário mais comum para iniciantes: você está usando a zona DNS da Hostinger e quer fazer os apontamentos diretamente por lá.

Ao final, você também vai saber como testar se o DNS foi aplicado e como lidar com a famosa “demora” que, na verdade, é a propagação DNS (e cache).

O que são registros A, CNAME e MX e por que usá-los na Hostinger

Antes de clicar em qualquer botão, vale entender o básico — porque isso evita 90% dos erros. DNS (Domain Name System) é como a “agenda de contatos” da internet: quando alguém digita seu domínio, o DNS diz para onde aquele nome deve ir.

Registro A (Address)

O registro A aponta um nome (como seudominio.com) para um endereço IPv4 (um número do tipo 123.45.67.89). É o registro mais comum para colocar um site no ar.

Na prática:

  • Você usa A quando tem um servidor/hosting com IP fixo.
  • Você também usa A para apontar o domínio raiz (o “apex”), como seudominio.com.

Registro CNAME (Canonical Name)

O CNAME cria um “apelido” para outro nome de domínio. Em vez de apontar para IP, ele aponta para outro hostname.

Muito comum para:

  • www.seudominio.com apontar para seudominio.com (ou para um provedor)
  • subdomínios como blog, app, checkout apontarem para serviços externos

Um detalhe importante para iniciantes: em geral, você não usa CNAME no domínio raiz (seudominio.com). Ele costuma ser usado em subdomínios (www, blog, etc.).

Registro MX (Mail Exchange)

O MX define quais servidores recebem e-mails do seu domínio. É aqui que você configura e-mail profissional (por exemplo, Google Workspace, Microsoft 365, Zoho, Titan, servidores próprios etc.).

Geralmente um provedor de e-mail pede:

  • 1 ou mais registros MX
  • uma prioridade para cada um (quanto menor, mais prioritário)

Por que fazer isso na Hostinger?

Se você já hospeda site, e-mail ou projetos na Hostinger, centralizar o DNS no Editor de Zona DNS ajuda porque:

  • você visualiza tudo em um só lugar e evita conflitos;
  • consegue ajustar rapidamente quando troca de servidor, cria subdomínios ou muda provedor de e-mail;
  • a interface é amigável para iniciantes (e isso conta muito quando você só quer “funcionar”).

Entendendo essa lógica, “como configurar registros A, CNAME e MX na Hostinger” vira um processo bem previsível: você escolhe o tipo certo de registro para o objetivo certo, preenche os campos corretamente e valida depois.

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Uma das horas em que DNS deixa de ser “teoria” e vira algo bem prático é quando você vai colocar ferramentas rodando com domínio próprio, com subdomínios, SSL e e-mail funcionando certinho. Isso aparece muito em automações com n8n e, principalmente, quando você começa a criar Agentes de IA que precisam ficar online 24/7.

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Pré-requisitos e primeiros passos antes de configurar o DNS

Antes de configurar qualquer registro, é bom fazer um checklist rápido. Isso evita situações como: o site sair do ar porque você substituiu um A record que já era necessário, ou o e-mail parar de chegar porque você deixou MX antigo e novo ao mesmo tempo.

1) Confirme onde o DNS está sendo gerenciado

O primeiro passo é confirmar se o DNS do seu domínio está mesmo na Hostinger.

Você pode perceber isso de duas formas:

  • No painel da Hostinger, ao abrir o domínio, você consegue ver o Editor de Zona DNS com registros existentes.
  • Ou você sabe que os nameservers do domínio apontam para a Hostinger.

Se seus nameservers estão em outro lugar (por exemplo, Cloudflare), você até pode ter hospedagem na Hostinger, mas não deve mexer no DNS aqui — mexa no provedor que está gerenciando a zona.

2) Tenha em mãos os valores corretos

DNS não é “no chute”. Antes de editar, você precisa ter:

  • Para registro A: o IP do servidor/hosting (a Hostinger ou outro provedor informa isso).
  • Para CNAME: o destino correto (um hostname), geralmente algo como ghs.googlehosted.com (Google), cname.vercel-dns.com (Vercel), etc.
  • Para MX: lista de servidores MX + prioridades (o provedor de e-mail fornece exatamente).

3) Entenda o risco de registros duplicados

Um erro comum é criar dois registros para o mesmo “nome” (host) e tipo, gerando comportamento imprevisível.

Por exemplo:

  • Dois registros A para @ (domínio raiz) com IPs diferentes, sem você querer balanceamento.
  • MX misturando dois provedores ao mesmo tempo.

Se você está migrando (site ou e-mail), planeje: ou você troca tudo de uma vez, ou faz convivência de forma consciente.

4) Atenção ao TTL (mas sem paranoia)

TTL é o tempo que caches de DNS “guardam” uma resposta. Em geral, para iniciantes:

  • Você pode deixar o TTL padrão.
  • Se estiver migrando e quer agilidade, use um TTL menor antes da mudança (quando possível), e depois volte ao normal.

5) Faça um backup rápido do que existe

Antes de mexer, abra os registros atuais e anote/print os principais. Isso é seu “plano de volta” caso algo dê errado.

Com isso pronto, você evita o tipo de problema que parece “místico”, mas na verdade é só configuração incompleta. A partir daqui, o processo de apontar domínio na Hostinger e configurar MX no Hostinger fica bem mais tranquilo.

Vídeo recomendado: instale o n8n na VPS e use domínio com segurança

Se você está configurando DNS, é bem provável que em algum momento queira usar domínio próprio em ferramentas como o n8n (automação) — e aí os registros (A/CNAME) e o SSL viram parte do dia a dia.

Este vídeo mostra um caminho bem direto para subir o n8n em uma VPS e deixar tudo pronto rapidamente. Depois, fica muito mais fácil conectar seu domínio, criar subdomínios (tipo n8n.seudominio.com) e organizar a infraestrutura.

Assista aqui:

Se fizer sentido para o seu projeto, abra o vídeo e já anote quais subdomínios você quer criar — isso ajuda bastante na hora de planejar seus CNAME/A records.

Como acessar e usar o Editor de Zona DNS na Hostinger

A Hostinger concentra as configurações de DNS em uma área chamada Editor de Zona DNS. É ali que você cria e ajusta registros como A, CNAME e MX.

Onde fica o Editor de Zona DNS

O caminho pode variar um pouco conforme a versão do painel, mas normalmente você faz assim:

  1. Acesse o painel da Hostinger e entre em Domínios.
  2. Clique no domínio que você quer configurar.
  3. Procure por DNS / Nameservers ou diretamente Editor de Zona DNS.

Dentro do editor, você vai ver uma lista com registros existentes. Em geral, cada linha mostra:

  • Tipo (A, CNAME, MX, TXT, etc.)
  • Nome/Host (por exemplo @, www, mail)
  • Valor/Destino (IP, hostname, servidor de e-mail)
  • TTL

Como “ler” o campo Nome/Host

Esse é um ponto que confunde muito quem está começando:

  • @ normalmente representa o domínio raiz (seudominio.com).
  • www representa www.seudominio.com.
  • blog representa blog.seudominio.com.

Ou seja, você não precisa digitar o domínio completo no campo “Nome” (na maioria dos casos). Você informa só a parte antes do domínio.

Criar x editar x remover

No editor, você costuma ter duas opções:

  • Adicionar novo registro (quando ainda não existe).
  • Editar registro existente (quando você está trocando IP, mudando destino do CNAME, atualizando MX).

Sempre que possível, prefira editar o registro existente em vez de criar outro duplicado para o mesmo host/tipo.

Erros comuns ao usar o editor

Alguns deslizes clássicos:

  • Criar um CNAME para @ (nem sempre é suportado/indicado).
  • Colocar www.seudominio.com no campo Nome (quando o painel espera apenas www).
  • Misturar provedores de e-mail no MX sem querer.

A boa notícia é que, entendendo a lógica do editor, você consegue configurar praticamente qualquer serviço. Agora vamos ao que interessa: como configurar registros A, CNAME e MX na Hostinger com exemplos bem claros.

Passo a passo: como configurar registros A, CNAME e MX na Hostinger

Aqui vai o passo a passo prático para os três registros mais usados. Vou focar nos casos mais comuns para iniciantes.

1) Configurar registro A (apontar o site)

Você usa isso para apontar domínio na Hostinger (ou para qualquer servidor com IP).

Passos:

  • No Editor de Zona DNS, localize um registro do tipo A com nome @ (ou crie um).
  • Em Aponta para / Valor, coloque o IP do seu servidor.
  • Salve.

Depois, se você quiser que www também abra o site, você tem dois caminhos:

  • criar um CNAME de www para @/domínio raiz (quando o painel permite), ou
  • criar um A record www apontando para o mesmo IP (menos elegante, mas funciona em muitos casos).

2) Configurar CNAME (www e subdomínios)

O CNAME é perfeito para apontar subdomínios para plataformas.

Exemplos típicos:

  • www → apontar para o domínio raiz
  • blog → apontar para um provedor de blog/landing page

Passos:

  • Adicione um registro CNAME.
  • Em Nome, coloque www (ou blog, app, etc.).
  • Em Aponta para, coloque o destino (ex.: seudominio.com ou o hostname que o serviço informou).
  • Salve.

Dica: alguns serviços pedem um valor como xyz.provider.com. (com ponto final). Se a Hostinger aceitar sem o ponto, tudo bem; se você tiver problema, teste exatamente como o provedor indica.

3) Configurar MX (e-mail)

Para configurar MX no Hostinger, o essencial é usar exatamente a lista do seu provedor.

Passos:

  • Vá até os registros MX.
  • Remova registros MX antigos apenas se você estiver migrando de provedor (cuidado para não derrubar e-mail em uso).
  • Adicione cada registro MX com:
  • Nome/Host: geralmente @
  • Servidor/Destino: o MX fornecido (ex.: mx1.exemplo.com)
  • Prioridade: a indicada (ex.: 10, 20, 30)
  • Salve.

Um cuidado importante: e-mail costuma exigir mais do que MX. Muitos provedores também pedem SPF/DKIM/DMARC (registros TXT e/ou CNAME). Eles melhoram entrega e reduzem risco de cair em spam. Mesmo que seu e-mail “funcione” só com MX, vale completar a configuração depois.

Checagem rápida após salvar

Depois de salvar, confirme no editor se:

  • existe apenas um conjunto coerente de registros (sem duplicatas “brigando”);
  • o host está correto (@, www, mail, etc.);
  • os valores foram copiados sem espaços extras.

Feito isso, já está configurado. O próximo passo é entender por que às vezes “ainda não funcionou”: a propagação DNS Hostinger (e o cache do seu computador/operadora/navegador).

💻 Hostinger como VPS para n8n (e por que isso facilita DNS e subdomínios)

Se a sua ideia é ir além do “site simples” e começar a subir aplicações (como n8n, painéis, APIs e automações), uma VPS costuma ser o caminho mais flexível. E aqui a Hostinger ajuda bastante porque dá para instalar o n8n de forma bem guiada e depois organizar seus acessos com subdomínios (n8n.seudominio.com, api.seudominio.com), usando exatamente esses conceitos de A e CNAME que você aprendeu.

Além disso, a VPS te dá controle total do ambiente, possibilidade de escalar (mais CPU/RAM), e você não fica preso em limites típicos de plataformas SaaS.

Se você quiser conferir os planos de VPS da Hostinger (com n8n pré-instalado) e ver o que encaixa no seu cenário, dá para acessar por aqui: https://www.hostinger.com.br/horadecodar

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Testando, verificando e entendendo a propagação DNS na Hostinger

Você configurou tudo certinho e… nada muda? Isso é mais comum do que parece. A resposta geralmente está em dois conceitos: propagação e cache.

O que é propagação DNS

Quando você altera registros, a informação precisa se espalhar por caches e resolvedores no mundo todo. Esse processo é chamado de propagação DNS. Na prática, significa que:

  • algumas pessoas podem ver o site novo em minutos;
  • outras ainda podem cair no destino antigo por horas (ou, em alguns casos, até 24–48h, dependendo do TTL e do cache do provedor).

Quando alguém fala “propagação DNS Hostinger”, na maioria das vezes não é “a Hostinger demorando”, e sim a internet atualizando caches.

Como testar se o registro está correto

O melhor é testar fora do navegador (porque o navegador também guarda cache). Você pode:

  • checar o IP resolvido do domínio;
  • confirmar CNAME;
  • validar MX (principalmente se o e-mail não está recebendo).

Ferramentas úteis:

  • nslookup (Windows)
  • dig (Linux/macOS)
  • sites de consulta DNS (como “DNS checker”)

Exemplos do que observar:

  • Para A: o domínio deve resolver para o IP que você configurou.
  • Para CNAME: o subdomínio (ex.: www) deve apontar para o hostname correto.
  • Para MX: devem aparecer exatamente os servidores e prioridades do seu provedor de e-mail.

Cache local: o “vilão silencioso”

Mesmo quando o mundo já atualizou, seu computador e seu roteador podem insistir na resposta antiga.

Algumas ações simples ajudam:

  • testar em outra rede (4G/5G do celular);
  • abrir em janela anônima;
  • trocar o DNS do computador/roteador para resolvedores públicos (1.1.1.1 / 8.8.8.8) — quando fizer sentido.

Como saber se é DNS ou hospedagem

Se o DNS já aponta para o lugar certo, mas o site continua fora, pode ser:

  • servidor offline;
  • SSL ainda emitindo;
  • aplicação ainda não configurada.

Para e-mail, se o MX está certo e mesmo assim não recebe, verifique também:

  • se o provedor pediu TXT/CNAME adicionais (SPF/DKIM);
  • se não há MX duplicados.

Com esses testes, você para de “adivinhar” e passa a diagnosticar com clareza. E isso é exatamente o que dá segurança para mexer em DNS sempre que precisar.

Como acessar o painel de DNS na Hostinger para configurar registros A, CNAME e MX?

Para configurar registros DNS na Hostinger, faça login em seu painel de controle, acesse a seção ‘Domínios’ e selecione o domínio desejado. Em seguida, clique em ‘Editar Zona DNS’ para visualizar e gerenciar os registros A, CNAME e MX.

Quais informações preciso para criar um registro A, CNAME ou MX na Hostinger?

Para criar um registro A, você precisará do endereço IP de destino. Para CNAME, informe o subdomínio de origem e o domínio de destino. Já o MX requer o endereço do servidor de e-mail e a prioridade do registro, informações normalmente fornecidas pelo seu provedor de e-mail.

Quanto tempo leva para as alterações nos registros DNS entrarem em vigor na Hostinger?

As alterações nos registros DNS geralmente propagam em até 24 horas, mas mudanças podem ser visíveis em poucos minutos. Esse tempo varia devido ao cache dos servidores DNS espalhados pelo mundo.

Conclusão

Saber como configurar registros A, CNAME e MX na Hostinger é uma habilidade que destrava muita coisa: colocar site no ar, criar subdomínios para projetos, integrar ferramentas externas e manter o e-mail profissional funcionando sem dor de cabeça.

O fluxo mais seguro costuma ser: entender o objetivo (site, subdomínio ou e-mail), configurar o registro correto no Editor de Zona DNS, evitar duplicidades e, por fim, validar com ferramentas de consulta — lembrando que a propagação DNS Hostinger pode levar um tempo por causa de caches espalhados pela internet.

Se você estiver montando uma estrutura mais completa (aplicações, automações, n8n), esses mesmos fundamentos de DNS vão aparecer o tempo todo. E quanto mais cedo você dominar isso, menos “mágica” vai parecer quando algo não abrir ou quando o e-mail não chegar.

Quando quiser, me diga qual é seu cenário (site, provedor de e-mail e se quer www/subdomínios) que eu te ajudo a montar exatamente os registros que você precisa, sem sobrar nem faltar.

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