Compare recursos, custos e facilidades de uso entre n8n e Integromat (Make) para escolher a melhor ferramenta de automação de fluxos.

No mundo das automações, escolher a ferramenta certa faz toda a diferença no sucesso dos seus fluxos. Duas opções populares entre iniciantes e profissionais são o n8n e o Integromat (atual Make). Esse artigo vai ajudar você a entender os pontos fortes e fracos de cada uma dessas plataformas, para que possa tomar uma decisão consciente baseada em suas necessidades.
Vamos abordar as principais diferenças, experiência do usuário, potencial de integrações, flexibilidade, custos e até mesmo qual perfil de usuário é mais beneficiado por cada solução. Ao fim do artigo, você saberá com clareza se o n8n ou o Make é a melhor escolha para seus fluxos de automação, seja para um projeto pessoal ou para um ambiente empresarial mais exigente.
Se você é iniciante, fique tranquilo! O conteúdo é didático e explicativo, feito para que qualquer pessoa consiga entender inclusive os conceitos mais técnicos. Prepare-se para encontrar argumentos sólidos e dicas valiosas para maximizar o potencial das suas automações.
Principais diferenças entre n8n e Integromat (Make)
O n8n e o Integromat (Make) são duas ferramentas amplamente utilizadas para automação de fluxos, mas apresentam diferenças marcantes em seu funcionamento e na forma como se encaixam aos projetos de cada usuário.
O n8n é uma plataforma de automação de código aberto (open source). Isso significa que o seu código é público, podendo ser customizado, instalado e ajustado conforme as necessidades específicas de cada projeto. Outra vantagem é a possibilidade de rodar o n8n em seu próprio servidor (self-hosted), oferecendo controle total sobre dados, integrações e escalabilidade.
Já o Make (antigo Integromat) é uma solução SaaS (Software como Serviço), ou seja, você utiliza a ferramenta a partir da nuvem, com uma interface amigável e diversos recursos pré-configurados. Tudo está pronto para uso rápido, dispensando configurações ou preocupações com infraestrutura. Por conta disso, o Make é bastante apreciado por quem busca começar a automatizar rapidamente e sem se preocupar com manutenções técnicas.
Uma diferença importante está nos limites: o n8n self-hosted permite execuções ilimitadas (dependendo dos recursos do seu servidor), enquanto o Make, mesmo nos planos pagos, possui limites mensais de operações, o que pode ser um ponto relevante para automações mais robustas.
Se você procura liberdade, flexibilidade e personalização, o n8n pode ser a melhor opção. Mas se valoriza praticidade, rapidez de implementação e suporte imediato, o Make pode oferecer uma experiência mais direta.
🤖 Quer dominar automações e agentes de IA?
Se a ideia de criar automações inteligentes chamou sua atenção, vale muito a pena dar uma olhada na Formação Agentes de IA da Hora de Codar. O curso é totalmente focado em ensinar desde o básico até a construção de agentes que trabalham automaticamente para você, mesmo se você nunca programou antes. Com mais de 8.100 alunos, a formação oferece aulas práticas, projetos reais e uma comunidade ativa para tirar dúvidas. Além disso, você aprende como integrar APIs, criar automações para empresas e montar um portfólio para vender serviços neste mercado crescente. Recomendo fortemente para quem quer dominar o n8n e entrar de verdade no universo das automações modernas.
Você pode conferir os detalhes e aproveitar o desconto especial aqui: Conheça a Formação Agentes de IA da Hora de Codar.
Facilidade de uso e experiência do usuário
A curva de aprendizado é um fator importante para quem está começando nas automações. O Make aposta em uma interface drag-and-drop bastante visual e intuitiva, facilitando a criação de fluxos mesmo para quem nunca teve contato com automação antes. Os elementos gráficos ajudam a mapear cada etapa dos processos, tornando a plataforma muito acessível para iniciantes.
O n8n também possui interface visual, mas tende a ser um pouco mais “crua” no início. Isso porque, por ser open source e permitir personalizações profundas, alguns recursos exigem certo conhecimento técnico para ajustar integrações mais avançadas ou configurações de ambiente, principalmente quando rodando em modo self-hosted. Contudo, a comunidade é extremamente ativa e a documentação é clara, o que facilita a jornada dos usuários ao longo do tempo.
É interessante notar que, para automações simples, o n8n não apresenta grandes barreiras. Mas quanto mais complexo for o seu fluxo, mais vantagem você encontra em seu modelo flexível. Além disso, tutoriais e cursos (como a Formação Agentes de IA, indicada mais abaixo) aceleram MUITO o aprendizado, mesmo para quem é iniciante.
Aprenda mais na prática: Como instalar o n8n localmente
Se você ficou curioso sobre o n8n e quer ver, passo a passo, como colocar a ferramenta rodando no seu próprio computador, recomendo assistir ao vídeo “Como instalar o n8n localmente – Instale o n8n com o npm no seu computador” no canal Hora de Codar. O tutorial é super didático e mostra desde a instalação até a criação dos primeiros fluxos, ideal para quem está começando.
Não perca tempo e confira o vídeo completo:
👉 Assista e comece agora a dominar o n8n!
Integrações, personalização e flexibilidade
No aspecto de integrações e possibilidades, tanto o n8n quanto o Make são bastante competentes, porém seguem caminhos diferentes.
O Make oferece centenas de integrações já prontas para uso – basta autenticar os serviços e incorporar nos fluxos imediatamente. Eles também mantêm uma biblioteca atualizada de templates e customizações, que atende bem a maioria dos cenários de automação típicos.
O n8n se destaca na liberdade: além das integrações nativas (que crescem a cada semana), é possível criar integrações personalizadas utilizando APIs e desenvolver seus próprios nodes (blocos de automação). Para empresas ou usuários que precisam de soluções bem específicas, essa capacidade de customização é um diferencial. Outro ponto é a liberdade para instalar nodes de terceiros, o que amplia ainda mais as possibilidades da plataforma.
Se você quer algo “plug-and-play”, o Make pode ser mais ágil. Mas se precisa de flexibilidade, personalização ou pensa em construir automações escaláveis e adaptadas ao seu negócio, vale muito conhecer e explorar o n8n – especialmente em ambientes self-hosted, que liberam todo o poder da plataforma.
Preços, hospedagem e público ideal
Em termos de preços, aqui está uma das divergências mais marcantes entre as duas ferramentas.
O Make funciona por assinatura mensal e possui planos gratuitos limitados, seguidos por planos pagos baseados na quantidade de operações/mês. Isso pode ser positivo para quem mantém fluxos menores e não quer se preocupar com gestão de servidores, mas para quem deseja escalar, o custo pode aumentar rapidamente.
O n8n, por ser open source, pode ser utilizado de forma gratuita em servidores próprios (self-hosted). Isso traz economia, principalmente para automações de alto volume. Inclusive, empresas como a Hostinger oferecem VPS com o n8n pré-instalado, facilitando a inicialização e gestão do ambiente sem exigir conhecimentos avançados em infraestrutura, com ótimo custo-benefício e suporte dedicado. Além disso, usuários que precisam de mais controle de dados, segurança e escalabilidade acabam optando pelo modelo self-hosted do n8n.
Em resumo:
- Para quem busca facilidade e não se importa em pagar pelos recursos sem limitações técnicas, o Make resolve muito bem.
- Para quem quer economia, flexibilidade, alta personalização e controle do ambiente, o n8n self-hosted pode ser o melhor caminho, principalmente se for utilizado em uma VPS Hostinger com bom suporte e facilidade de instalação.
💻 Onde hospedar o n8n com facilidade e economia
Se decidir optar pelo n8n self-hosted, minha dica é investir em uma VPS pronta para uso, como a da Hostinger. Eles já oferecem planos com n8n pré-instalado, o que agiliza demais a configuração mesmo para quem não tem experiência com servidores. Além do ótimo custo-benefício, há flexibilidade para crescer o projeto quando necessário, suporte 24/7 e controle total do ambiente. Outra vantagem é o cupom HORADECODAR, que garante desconto exclusivo por tempo limitado. Confira os planos detalhados e comece a rodar seus fluxos em: https://www.hostinger.com.br/horadecodar.
Quando escolher n8n ou Make para suas automações
Depois de conhecer os principais pontos de cada ferramenta, a escolha entre n8n e Make depende muito dos seus objetivos, orçamento e nível de experiência.
Prefira o Make se:
- Você prioriza velocidade na implementação e facilidade máxima de uso.
- Deseja começar gratuito e expandir de acordo com o crescimento dos fluxos.
- Não se importa em ficar sujeito a limites mensais de operações.
Prefira o n8n se:
- Busca liberdade total para personalizar e integrar qualquer sistema.
- Precisa rodar automações complexas, sem se preocupar com limites de uso.
- Valoriza privacidade, segurança e controle do ambiente (especialmente com a VPS Hostinger).
- Quer construir soluções mais avançadas e até vender automações como serviço.
Para aprender n8n de verdade, vale investir em treinamentos práticos, como a Formação Agentes de IA da Hora de Codar. Isso encurta o caminho do iniciante ao especialista, mesmo se você nunca programou antes.
Quais são as principais diferenças entre o n8n e o Integromat (Make) para automação?
O n8n é uma ferramenta de automação de código aberto que permite maior flexibilidade e personalização nos fluxos, além de ser instalada localmente ou na nuvem do próprio usuário. Já o Integromat (Make) é uma plataforma SaaS, conhecida por seu design visual intuitivo, facilidade de uso e grande variedade de integrações prontas. Enquanto o n8n oferece liberdade total e menores custos a longo prazo, o Integromat pode ser mais prático para quem busca começar rapidamente e não deseja se preocupar com infraestrutura.
Qual plataforma tem melhor custo-benefício: n8n ou Integromat?
O n8n oferece um excelente custo-benefício para equipes técnicas ou projetos que demandam grande volume de automações, pois possui uma versão gratuita e planos pagos acessíveis, sem limitação rígida de execuções. Já o Integromat opera por modelo de assinaturas que limitam o número de operações mensais, podendo se tornar mais caro em usos intensivos. Porém, para fluxos simples e suporte técnico dedicado, o Integromat pode ser uma alternativa viável apesar do custo.
Para quem é recomendado o uso do n8n e para quem o Integromat (Make) é mais indicado?
O n8n é indicado para desenvolvedores, equipes técnicas e empresas que precisam de flexibilidade, controle total sobre dados e personalização nos fluxos de automação. O Integromat (Make) é recomendado para usuários que buscam fácil configuração, ampla biblioteca de integrações e desejam começar rapidamente sem se preocupar com a manutenção da plataforma.
Conclusão: n8n vs Integromat (Make), afinal, qual é melhor para seus fluxos?
A decisão entre n8n e Make (ex-Integromat) precisa considerar desde custos, limites e integrações até o tipo de projeto e o quanto você deseja explorar personalizações. O n8n brilha para quem busca flexibilidade, privacidade, controle e automações ilimitadas, ainda mais quando rodando num ambiente como a VPS Hostinger. Já o Make entrega simplicidade e produtividade imediata, sendo ótimo para automações rápidas e para quem não quer se preocupar com infraestrutura.
Não existe resposta única para a dúvida “n8n vs Integromat qual é melhor para fluxos” – tudo depende do seu perfil e objetivo. Analise suas necessidades com base nos pontos apresentados, aprofunde-se nos tutoriais recomendados e, se decidir embarcar com mais profundidade, a Formação Agentes de IA pode ser o seu diferencial no mercado!
Prepare-se para criar automações poderosas, seja qual for a ferramenta escolhida. Bons fluxos!

