Seja bem-vindo ao nosso guia completo sobre uma das ferramentas mais cruciais e universalmente utilizadas no mundo da tecnologia da informação: o Git e Github. Se você já se perguntou o que é Git, para que serve, e qual seu papel no universo da TI, continue a leitura com a Hora de Codar!

Mas a nossa jornada não termina aí. Vamos além e exploramos a relação e as diferenças entre Git e GitHub, uma plataforma que transformou o modo como os desenvolvedores colaboram em projetos. Ainda vamos desvendar como funciona o Git e o GitHub e mergulhar em comandos específicos do Git, como o “git init”.

💡Guia completo Git!

Abordaremos questões de segurança envolvendo o GitHub e falaremos sobre o GitLab, outra plataforma essencial para o controle de versões. Em nosso roteiro, também contemplaremos tópicos como “git commit”, a tradução de termos específicos do Git e onde fazer o download.

Por último, mas não menos importante, exploraremos os comandos mais importantes do Git. Portanto, se você é um novato curioso ou um profissional procurando aperfeiçoar suas habilidades, este artigo tem algo para você. 

Curso de Git e GitHub do básico ao avançado para aprender agora e entrar no mercado de trabalho!

Vamos ao que importa?

O que é GIT? Para que serve?

O Git é uma ferramenta essencial na tecnologia da informação, atuando como um sistema de controle de versões distribuído. Criado por Linus Torvalds, o mesmo criador do sistema operacional Linux, o Git nasceu em 2005 com a finalidade de gerenciar e rastrear as alterações ou versões de um conjunto de arquivos, especialmente útil para códigos de programação.

A ideia central do Git é permitir que programadores possam trabalhar simultaneamente em diferentes partes de um projeto, sem interferir no trabalho dos outros, mantendo tudo organizado e monitorado. 

Cada conjunto de alterações é chamado de “commit” e pode ser comparado a uma foto instantânea do estado atual de um projeto. O Git mantém um histórico de todos esses “commits”, proporcionando uma visão clara da evolução do projeto.

Para iniciantes, entenda que o Git é uma ferramenta de linha de comando. Embora existam interfaces gráficas disponíveis, a maioria dos programadores prefere usar o Git por meio do terminal. Dominar comandos básicos como “git init” (para iniciar um novo repositório Git), “git add” (para adicionar arquivos à área de preparação para o próximo commit), e “git commit” (para efetivamente fazer um commit das alterações) é fundamental.

Além disso, o Git é fortemente integrado com muitos ambientes de desenvolvimento integrado (IDEs) e com o GitHub, uma plataforma online que permite aos programadores armazenar seus repositórios Git e colaborar com outros.

Trata-se de uma ferramenta indispensável para qualquer programador, tornando o controle de versões de projetos de software uma tarefa mais eficiente e gerenciável. Ele democratiza a programação, permitindo a colaboração em grande escala e a revisão fácil de históricos de projetos.

O que é GitHub? Para que serve?

O GitHub é uma plataforma de hospedagem de código-fonte com controle de versão usando o Git. Ele fornece uma interface gráfica para o Git e um local na web para hospedar seus repositórios de código. Criado por Tom Preston-Werner, Chris Wanstrath, e PJ Hyett em 2008, rapidamente se tornou uma das plataformas mais populares entre os desenvolvedores.

Uma das principais utilidades do GitHub é permitir que desenvolvedores de todo o mundo colaborem em projetos. Os usuários podem “copiar” repositórios de projetos para suas contas pessoais, modificar e aprimorar o código e então “solicitar” que suas alterações sejam incluídas no projeto original por meio de uma “pull request”. Possibilitando, assim, uma colaboração em larga escala e aberta, alimentando o espírito da comunidade de código aberto.

Para iniciantes, o GitHub parece intimidante, mas começar é surpreendentemente simples. Primeiramente, é necessário criar uma conta no GitHub. Após isso, você pode criar seu próprio repositório de código (ou “repo”) ou “fork” (criar uma cópia de) um repositório existente.

Dominar alguns conceitos básicos é essencial. “Commit” é um termo que você encontrará com frequência – é basicamente uma instância de alterações confirmadas no código. “Branch” é uma versão do seu repositório que diverge do “mainline” ou linha principal de desenvolvimento. As branches são usadas para desenvolver recursos isoladamente, que posteriormente são integrados ao projeto principal através de uma “pull request“.

O GitHub, além de ser uma plataforma de colaboração, é também uma excelente ferramenta de aprendizado. Com milhões de repositórios hospedados, há uma riqueza de código aberto disponível para estudo e uso. 

Como funciona o Git e o GitHub?

O Git e o GitHub funcionam em conjunto para proporcionar um poderoso sistema de controle de versão e uma plataforma de colaboração.

O Git é um sistema de controle de versão distribuído. Deste modo, cada desenvolvedor tem uma cópia completa do histórico de desenvolvimento do projeto em seu computador local. Possibilitando, assim, que os desenvolvedores trabalhem de maneira independente, sem necessidade de uma conexão constante a um servidor central. O Git rastreia e gerencia as alterações no código, mantendo um histórico completo das modificações.

O fluxo de trabalho básico do Git envolve três áreas fundamentais: a ‘Working Directory’, o ‘Staging Area’ e o ‘Repository’. A ‘Working Directory’ é onde os desenvolvedores trabalham nas alterações do código. Uma vez satisfeitos com as alterações, eles as ‘add’ à ‘Staging Area’, um espaço para revisar as alterações antes de confirmá-las para o histórico do projeto. Esta confirmação é feita com o comando ‘git commit’, movendo as alterações para o ‘Repository’, que mantém o histórico completo de versões do projeto.

O GitHub, por outro lado, é uma plataforma baseada na web que usa o Git para o controle de versão. Ele fornece uma interface visual para gerenciar projetos e colaborar com outros desenvolvedores. Além disso, oferece recursos como gerenciamento de bugs, solicitações de recursos e tarefas.

No GitHub, os desenvolvedores podem ‘fork’ repositórios existentes, fazendo uma cópia do projeto para suas contas pessoais. Após fazer alterações no código, eles podem solicitar que suas modificações sejam mescladas de volta ao projeto original através de uma ‘Pull Request’. Esse processo permite a revisão de código e a colaboração antes de as alterações serem oficialmente incorporadas ao projeto.

Combinando a eficiência do Git com a capacidade de colaboração do GitHub, os desenvolvedores têm uma poderosa ferramenta para criar, gerenciar e colaborar em projetos de software.

Guia completo do Git Commit

O Git Commit é uma das principais funcionalidades do sistema de controle de versão Git. Ele desempenha um papel fundamental no rastreamento de mudanças em um projeto de software e permite que os desenvolvedores capturem o estado de seus arquivos em um determinado momento, fornecendo um registro histórico das alterações feitas.

Em termos simples, um commit no Git é uma confirmação de alterações em um repositório. Ele agrupa um conjunto de modificações feitas em arquivos específicos e os registra como uma nova versão. Cada commit possui um identificador exclusivo, uma mensagem descritiva e uma referência aos commits anteriores, criando assim uma cadeia de alterações.

O Git Commit é usado para salvar as alterações em um projeto de software de forma incremental. À medida que os desenvolvedores fazem alterações nos arquivos do projeto, eles podem usar o comando “git commit” para registrar essas mudanças em um novo commit. 

Esses commits fornecem um histórico detalhado do projeto, permitindo que os desenvolvedores revertam para versões anteriores, comparem alterações e colaborem efetivamente em equipes.

Tudo sobre GitLab

O GitLab é uma plataforma de desenvolvimento de software baseada em Git que oferece um conjunto abrangente de ferramentas para gerenciar repositórios de código, colaboração em equipe e integração contínua. É uma alternativa ao GitHub, porém com algumas diferenças e recursos adicionais.

O GitLab serve como um repositório centralizado para hospedar e versionar projetos de software. Ele permite que os desenvolvedores armazenem seus códigos-fonte, controlem versões e colaborem com outros membros da equipe. Além disso, o GitLab oferece recursos adicionais para gerenciamento de projetos e integração contínua.

Para começar a usar o GitLab, os desenvolvedores criam uma conta ou instalam uma instância local em seu próprio servidor. Uma vez configurado, eles podem criar projetos, adicionar colaboradores e começar a trabalhar em seu código. O GitLab oferece uma interface intuitiva baseada na web, bem como a opção de usar a linha de comando Git para interagir com o repositório.

O GitLab é indicado para uma ampla gama de usuários, desde desenvolvedores individuais até equipes de desenvolvimento de software em grande escala. É particularmente adequado para empresas que valorizam a colaboração em equipe, já que oferece recursos robustos de controle de acesso e gerenciamento de projetos.

As principais funcionalidades do GitLab incluem:

  • Repositórios de código: os desenvolvedores podem criar repositórios para armazenar e gerenciar seu código-fonte.
  • Controle de versão: o GitLab permite que os desenvolvedores rastreiem e comparem alterações em seus projetos ao longo do tempo.
  • Gerenciamento de projetos: recursos como quadros Kanban, gerenciamento de problemas e tarefas organização e acompanharão o progresso do trabalho.
  • Integração contínua: o GitLab suporta pipelines de integração contínua, permitindo a automação de testes, compilação e implantação de código.
  • Colaboração em equipe: os desenvolvedores podem colaborar em projetos, fazer revisões de código, solicitar e mesclar alterações, além de discutir ideias através de recursos como solicitações de merge e comentários.

GitHub é seguro? Quem usa GitHub?

O GitHub é uma plataforma amplamente utilizada para hospedagem e colaboração de projetos de desenvolvimento de software. Quanto à segurança, o GitHub implementa várias medidas para proteger os repositórios e os dados dos usuários, tornando-o uma opção confiável para desenvolvedores em todo o mundo.

Primeiramente, o GitHub utiliza criptografia para proteger as comunicações entre os usuários e seus repositórios. Assegurando, assim, que as informações transmitidas estejam seguras e protegidas contra possíveis ataques cibernéticos. 

Além disso, a plataforma possui autenticação de dois fatores (2FA), adicionando uma camada extra de segurança ao exigir um código adicional além da senha para acessar uma conta.

Outra vantagem do GitHub é a possibilidade de definir permissões de acesso granulares. Os proprietários de repositórios podem controlar quem pode visualizar, clonar ou fazer alterações em seus projetos. Possibilita, assim, que as equipes de desenvolvimento trabalhem de forma colaborativa, mantendo o controle sobre quem pode contribuir para o projeto.

Em relação a quem usa o GitHub, a resposta é: muitos programadores ao redor do mundo. O GitHub se tornou um local central para desenvolvedores compartilharem e colaborarem em projetos de código aberto e privados. Grandes empresas, como Microsoft, Google e Amazon, utilizam o GitHub para hospedar seus projetos e colaborar com a comunidade de desenvolvedores.

O GitHub oferece várias funcionalidades que aumentam a produtividade dos desenvolvedores. Por exemplo, o controle de versão integrado permite que os programadores acompanhem as alterações feitas em um projeto ao longo do tempo. Facilitando, assim, a colaboração em equipe, pois diferentes membros podem trabalhar em paralelo e mesclar suas alterações de forma eficiente.

Além disso, o GitHub fornece recursos de gerenciamento de problemas e tarefas, como a criação de problemas, atribuição de tarefas e acompanhamento do progresso. Essas funcionalidades mantém um registro organizado das atividades de desenvolvimento e melhoram a comunicação entre os membros da equipe.

Para que serve o Sistema de Controle de Versão?

Para facilitar o processo de criação, atualização, aprimoramento e correção de bugs, os desenvolvedores criam as mudanças com o código base. 

 Assim, o sistema de controle de versão auxilia os desenvolvedores no compartilhamento do código base, assim como ajuda a identificar e acompanhar as mudanças realizadas, ou ainda permite a restauração do código que foi modificado ou removido. 

Na verdade, esse nome é dado ao ato de salvar diferentes versões do projeto ao longo das suas etapas de desenvolvimento.

Por consequência, ele é muito utilizado com equipes que precisam de gerenciamento simultâneo ao código-fonte, permitindo também o acesso ao histórico de mudanças. 

Atualmente, a plataforma GitHub possui mais de 100 milhões de repositórios open source, comerciais e pessoais. 

Sua popularização foi tanta, que hoje é utilizado em grandes empresas, sendo que é indispensável ter conhecimentos de Git e GitHub para ter melhores colocações no mercado de trabalho.

 A maioria dos sistemas de controle de versão são centralizados, enquanto o Git possui os chamados feature branches, que são ramificações de recursos. Através dos branches, os desenvolvedores responsáveis pelo projeto podem criar ramificações do código principal, de forma isolada, para realizar as mudanças nos códigos sem interferência no código original. 

O que é Github

Comandos GIT: quais os principais?

Confira, abaixo, a lista que a Hora de Codar separou com os principais comandos Git:

git init:

O comando “git init” é usado para criar um novo repositório Git em um diretório vazio. Ele inicializa um repositório local, criando a estrutura necessária para controlar as versões dos arquivos. É o primeiro passo ao iniciar um novo projeto Git.

Poucas pessoas sabem que é possível usar o “git init” em um diretório existente para transformá-lo em um repositório Git.

git clone:

O comando “git clone” é usado para criar uma cópia local de um repositório Git remoto. Ele baixa todo o histórico de commits, arquivos e branches do repositório remoto para o seu ambiente de trabalho.

O “git clone” é útil quando você deseja colaborar com um projeto existente ou quando precisa ter uma cópia local de um repositório para trabalhar offline.

git add:

O comando “git add” é usado para adicionar arquivos ao índice do Git, também conhecido como staging area. Ele prepara os arquivos para serem incluídos no próximo commit. É possível usar “git add .” para adicionar todos os arquivos modificados ao índice de uma só vez.

git commit:

O comando “git commit” é usado para criar um novo commit no histórico do projeto. Ele registra as alterações feitas nos arquivos que foram previamente adicionados ao índice.

O “git commit” é indicado quando você deseja criar um ponto de referência no histórico do projeto para um conjunto específico de alterações.

git push:

O comando “git push” é usado para enviar os commits locais para um repositório remoto. Ele sincroniza o repositório local com o repositório remoto, tornando as alterações disponíveis para outros colaboradores.

Poucas pessoas sabem que é possível especificar a ramificação remota com o comando “git push”, como por exemplo “git push origin main” para enviar os commits para a branch “main” no repositório remoto “origin”.

git pull:

O comando “git pull” é usado para buscar as alterações mais recentes de um repositório remoto e aplicá-las ao repositório local. Ele combina o comando “git fetch” (que busca as alterações) com o comando “git merge” (que aplica as alterações ao repositório local).

Para evitar conflitos, é recomendado fazer um “git pull” antes de fazer um “git push” para garantir que você tenha as alterações mais recentes do repositório remoto.

git branch:

O comando “git branch” é usado para criar, listar e excluir branches (ramificações) no repositório. Ele permite trabalhar em diferentes fluxos de trabalho paralelos, como o desenvolvimento de uma nova funcionalidade em uma branch separada.

Poucas pessoas sabem que é possível criar uma nova branch e alternar para ela em um único comando, utilizando “git branch -b nome-da-branch”.

git checkout:

O comando “git checkout” é usado para alternar entre branches ou para restaurar arquivos do repositório para uma determinada versão. Ele permite navegar facilmente pelas diferentes ramificações do projeto.

Além de alternar entre as branches existentes, o “git checkout” também pode ser usado para criar uma nova branch a partir de uma branch existente.

git merge:

O comando “git merge” é usado para combinar as alterações de uma branch com outra. Ele incorpora as alterações feitas em uma branch específica ao branch atual. O “git merge” é super indicado quando você deseja incorporar o trabalho de uma branch em outra, como mesclar uma funcionalidade concluída de volta à branch principal.

git rebase:

O comando “git rebase” é usado para reaplicar commits de uma branch em cima de outra branch. Ele move os commits da branch atual para a ponta da outra branch, reescrevendo o histórico do projeto. Mantém um histórico de commits mais limpo e linear, evitando commits de mesclagem desnecessários.

git log:

O comando “git log” é usado para exibir o histórico de commits do projeto. Ele mostra informações detalhadas sobre cada commit, como autor, data, mensagem e alterações feitas. Poucas pessoas sabem que é possível personalizar a saída do “git log” usando opções como “–oneline” para exibir cada commit em uma única linha.

git status:

O comando “git status” é usado para obter informações sobre o estado atual do repositório. Ele mostra quais arquivos foram modificados, quais estão aguardando para serem adicionados ao commit e outras informações relevantes.

O “git status” é uma ferramenta útil para manter o controle das alterações feitas e entender o estado atual do projeto.

git diff:

O comando “git diff” é usado para exibir as diferenças entre versões de arquivos ou entre branches. Ele mostra as alterações linha a linha, facilitando a compreensão das modificações feitas.

O “git diff” é útil para revisar as alterações antes de fazer um commit ou para comparar as alterações entre branches.

git stash:

O comando “git stash” é usado para salvar temporariamente as mudanças locais sem fazer um commit. Ele permite que você limpe seu diretório de trabalho atual para alternar para outra branch ou aplicar correções urgentes.

Poucas pessoas sabem que é possível aplicar uma stash específica usando “git stash apply stash@{n}”, onde “n” é o número da stash.

git remote:

O comando “git remote” é usado para gerenciar conexões com repositórios remotos. Ele permite adicionar, renomear ou remover conexões com repositórios remotos. É possível ver as URLs dos repositórios remotos configurados usando “git remote -v”.

git fetch:

O comando “git fetch” é usado para buscar as alterações mais recentes de um repositório remoto sem aplicá-las ao repositório local. Ele atualiza a referência remota, permitindo que você veja as alterações antes de fazer um merge. Serve para verificar as alterações no repositório remoto sem afetar o repositório local.

git reset:

O comando “git reset” é usado para desfazer commits ou alterar a posição do HEAD (ponteiro para a branch atual). Ele permite reverter o repositório para um estado anterior, descartando commits ou desfazendo alterações. Também serve para desfazer commits errados, desfazer alterações não desejadas ou reverter o repositório para um estado anterior.

git tag:

O comando “git tag” é usado para criar, listar e gerenciar tags no repositório Git. As tags são marcadores estáticos que representam versões específicas do projeto. Crie tags anotadas com uma mensagem descritiva usando “git tag -a nome-da-tag -m ‘mensagem'”.

Como fazer download Git?

Como instalar o Git? Fazer o download do Git é um processo simples e rápido. Aqui está um passo a passo fácil para obtê-lo em seu sistema:

  • Acesse o site oficial do Git: Vá para o site https://git-scm.com/ em seu navegador.
  • Escolha o seu sistema operacional: Na página inicial, você encontrará um botão de download. Clique nele e escolha o seu sistema operacional, seja Windows, macOS ou Linux.
  • Inicie o download: Após selecionar o sistema operacional, o download do instalador do Git será iniciado automaticamente. Aguarde até que o download seja concluído.
  • Execute o instalador: Após o download, execute o arquivo de instalação que você acabou de baixar. Siga as instruções na tela para concluir o processo de instalação.
  • Opções de configuração: Durante a instalação, você pode escolher as opções de configuração. Geralmente, as configurações padrão são suficientes para a maioria dos usuários. Você pode personalizar as opções conforme suas preferências.
  • Verifique a instalação: Após a conclusão da instalação, abra o terminal (ou Git Bash nWindows) e digite o seguinte comando: git –version

Isso exibirá a versão do Git instalada em seu sistema. Certifique-se de que a versão seja exibida corretamente para garantir que a instalação tenha sido bem-sucedida.

Agora você está pronto para começar a usar o Git em seu sistema. Crie um novo repositório, clonar um repositório existente, adicionar, commitar e muito mais.

Lembre-se de que o Git oferece uma ampla gama de recursos e comandos para controle de versão. À medida que você se familiariza com o Git, pode explorar mais recursos e aprofundar seu conhecimento para aproveitar ao máximo essa poderosa ferramenta de controle de versão.

Documentação do Git

A documentação do Git é uma fonte abrangente de informações que cobre todos os aspectos do sistema de controle de versão Git, desde conceitos básicos até recursos avançados. É uma referência útil para qualquer pessoa que esteja aprendendo ou trabalhando com Git.

A documentação oficial do Git pode ser encontrada no site oficial do Git, em https://git-scm.com/doc. Lá, você encontrará uma extensa documentação dividida em várias seções, incluindo um guia de início rápido, tutoriais, referência de comandos, manuais e muito mais.

Para começar, é recomendado ler o guia de início rápido, que fornece uma introdução clara e concisa aos principais conceitos do Git. Dessa forma, entenderá o fluxo de trabalho básico do Git, como inicializar um repositório, adicionar e commitar alterações, criar branches e realizar operações básicas de merge.

À medida que você avança na aprendizagem do Git, pode explorar os tutoriais e a documentação de referência para obter um entendimento mais profundo dos comandos e recursos avançados do Git, como tópicos como rebase, cherry-pick, fluxos de trabalho de ramificação avançados, submódulos e muito mais.

A documentação do Git é atualizada regularmente para fornecer informações precisas e atualizadas sobre as versões mais recentes do Git. Além disso, a comunidade do Git é ativa e colaborativa. Logo, será possível encontrar recursos adicionais, tutoriais e exemplos em blogs, fóruns e sites especializados.

Documentação GitHub

A documentação do GitHub é encontrada no próprio site oficial do GitHub, no link https://docs.github.com. Lá, você terá acesso a uma extensa documentação que abrange todos os recursos e funcionalidades do GitHub. 

Os princípios fundamentais que alguém precisa saber ao utilizar o GitHub incluem a criação e gerenciamento de repositórios, colaboração em projetos, controle de versão com commits e branches, criação de problemas e solicitações de pull, e configuração de integração contínua com GitHub Actions. 

A documentação do GitHub é uma fonte prática para obter informações detalhadas e guias passo a passo para aproveitar ao máximo a plataforma.

Diferença entre Git e GitHub

Você sabia que Git e GitHub, apesar de parecerem a abreviatura um do outro, são terminologias diferentes?

Enquanto o Git é um software de sistema de controle de versão de arquivos, o GitHub é a plataforma gratuita que armazena os projetos, como um fórum de códigos, compartilhados com outros desenvolvedores. 

Considerada como uma rede social de programadores, o GitHub surgiu em 2008, sendo que é usada mundialmente, e em 2018 foi vendida para a Microsoft. Um fato importante a mencionar é que o Git não depende do GitHub para ser utilizado, porém, o GitHub apenas suporta o Git, sendo fácil a integração entre eles. 

Fica a dica só para você que está lendo até aqui: eu tenho um vídeo completo no Youtube, ensinando os principais comandos de Git. É só clicar aqui para assistir!

No GitHub é possível baixar uma cópia dos projetos para o seu computador, e ainda criar portfólio dos seus trabalhos para que empresas e potenciais clientes possam vê-los.

Essa é uma dica de aperfeiçoamento muito enfatizada pela Equipe Comunidade Hora de Codar, inclusive 😉. 

Além disso, em razão da possibilidade de visualização dos códigos, é possível discutir os projetos publicamente, sendo uma rica oportunidade para que desenvolvedores contribuam com ideias e críticas para o código em questão. 

Se você está ansioso(a) para começar a utilizar a plataforma, é simples: basta baixar e instalar o Git no seu computador, e criar a sua conta no GitHub, com nome de usuário, e-mail e senha. 

A partir daí, você está pronto para criar o seu primeiro repositório, e começar a colocar publicamente os seus projetos lá. 

E aí dev, você já conhecia a plataforma GitHub? Já a utiliza para gerenciar projetos de programação? Me conta aqui nos comentários!Conheça o meu canal no Youtube para ficar por dentro de mais conteúdos, e me siga nas redes sociais através do Instagram. Te vejo por lá!

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